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Senta que lá vem a história...

NOTA: Esse post é extenso. Você pode achar mais conveniente ler apenas parte dele, mas se fizer dessa forma não conseguirá entender o mesmo por completo.
No início desse ano eu compartilhei com vocês o meu medo a respeito do TCC. Desde janeiro escrevi apenas 6 posts no blog, sendo 3 deles antes de iniciar o projeto. Pois bem, após inúmeras horas de trabalho, noites de sono perdidas, livros comprados, revisões a cada fase, dinheiro gasto com impressões e encadernamento, energéticos e insanidades... eu não cheguei até a banca. Gostaria de estar brincando, ou que isso fosse uma espécie de "rá! pegadinha do malandro", mas não. Fiquei presa na parte teórica praticamente o ano todo, acrescentando uma coisa aqui e outra ali, revisando, mudando e melhorando. A parte prática mesmo eu iniciei apenas na metade de outubro, creio eu. E foi aí que a coisa começou a apertar (ainda mais).


O TCC de design é diferente dos demais cursos, pois além de parte teórica, você precisa criar um produto de design. Se ele for conceitual, você cria e demonstra toda a parte gráfica, caso contrário, além de criar a parte gráfica você deve mostrar o produto físico. Ou seja, dependendo do projeto, dá MUITO trabalho. E não se trata apenas disso, antes de desenvolver o produto, é necessário elaborar e justificar uma série de alternativas e análises para o mesmo. No meu caso, eu demorei demais para finalizar meu produto. Consegui "terminá-lo" apenas no dia da entrega final e ainda precisava estruturar melhor a conclusão do projeto e o memorial descritivo, além de anexar todas as imagens do produto no trabalho para só então organizar o sumário.


A entrega tinha prazo máximo até ás 22hrs de segunda-feira (03). Às 21hrs da noite desse mesmo dia eu me encontrava em casa, chorando de desespero e tentando finalizar a conclusão/memorial descritivo/anexar imagens do produto/arrumar sumário, tudo ao mesmo tempo. A essa altura do campeonato eu sabia que não conseguiria, então resolvi entregar do jeito que estava. Saí de casa às 21:15h, de carro com o meu irmão. Fomos num lugar conhecido tirar as cópias, mas para o meu azar, a tinta colorida havia acabado e o papel A4 estava no mesmo caminho. 21:30h. Seguimos direto para à universidade, para tentar imprimir na central de cópias de lá. Chegamos às 21:45h e o atendente informou que não seria mais possível a encadernação. Tentei transferir os arquivos mas o computador da central estava muito lento e não conseguia processar nada. Fim da linha. Cheguei no departamento de design e, aos prantos, conversei com a orientadora em busca de uma alternativa, mas não havia. Regras são regras, e também não seria justo com os casos que ocorreram nos anos anteriores e não houve oportunidade de entrega posterior. Eu chorei por um bom tempo, demorei pra assimilar tudo e cair na real de que aquilo realmente havia acontecido. Como não cheguei sequer a ir para a banca (pelo fato de que não entreguei o TCC), tenho o direito de continuar com o mesmo tema no ano que vem (apenas teria que iniciar um novo projeto se por acaso eu reprovasse na banca). Menos mal, pensei. O projeto está praticamente finalizado, ou seja, irei apenas ajustá-lo. Porém, é inevitável o sentimento de tristeza e decepção comigo mesma. Aquela sensação de "o que eu faço agora? falhei com todo mundo".


Vou usar o que minha amiga (que também não conseguiu entregar o projeto) disse: "Fiquei muito mal ao perceber que não seria possível compartilhar mais uma vitória (conclusão da faculdade) com todos... mas depois, parei de sofrer e pensar nisso. Você e eu somos perfeccionistas Pri, e você sabe que ano que vem será muito gratificante entregar um trabalho em que a gente sabe que merece 10. Eu sei que fiz o que eu pude até o último instante, e sei que ainda posso mais! É isso, nós não estamos desistindo, estamos nos dando mais uma chance".
Um dos meus professores disse que desistir do TCC no último ano para iniciá-lo no ano seguinte é uma decisão madura; por saber os seus limites e que você talvez não consiga trabalhar o dia todo, estudar à noite e fazer os trabalhos de outras matérias E fazer o TCC ao mesmo tempo. Bom, ao contrário de outras pessoas eu não desisti no meio do ano, embora tenha dado vontade, e MUITA. Mas fui até onde pude e não me envergonho de não ter passado. Bate aquela deprê ao abrir o facebook e ver os meus amigos, seja de design ou de qualquer outro curso, postando mensagens sobre o término da faculdade e/ou apresentação do trabalho de conclusão de curso. Fico feliz por eles, mas fico triste por mim.

O jeito é parar de chorar o leite derramado e me aproveitar do fato de que eu posso continuar com o mesmo TCC, refiná-lo um pouco mais e apresentá-lo sem estresse em 2013.
Se eu conseguir patrocínio ou algo do gênero isso poderá me ajudar muito, portanto, se por acaso você que está lendo esse post, puder contribuir com alguma opção/sugestão/etc, será muito bem vinda(o). Atualmente há em torno de duas ou três iniciativas de revistas com o mesmo enfoque que o meu projeto; acho ótimo e inclusive analisei uma delas no meu trabalho. Contudo, existe uma diferença entre criar uma revista no photoshop ou qualquer que seja o software e distribuí-la gratuitamente ou paga, de modo online ou impresso, com as suas preferências gráficas e de conteúdo; do que desenvolver um projeto gráfico de uma revista com toda uma pesquisa e análise de acordo com o público e o meio em que o mesmo está inserido. Não é algo que surge apenas de uma ideia. É realmente um projeto pensado inteiramente no usuário, com base em um longo e vasto estudo.
Enfim, vou expôr em algumas fotos apenas um fragmento (muito resumido, obviamente) do desenvolvimento da pesquisa e do projeto gráfico da revista, e, ao final vocês podem conferir a versão pronta da mesma.

Para conhecer melhor os interesses do público, elaborei um questionário, no qual foi divulgado de forma online. Dentre as várias perguntas, a questão chave foi a respeito da opinião das pessoas a respeito do lançamento de uma revista com enfoque no k-pop, mas que também aborde a cultura coreana. Após isso, selecionei algumas das respostas mais relevantes.

Opinião do público sobre a contribuição do lançamento da revista proposta.

Para analisar o público alvo de maneira que suas características e necessidades possam ser melhor compreendidas, foram criados dois paineis semânticos. O painel exposto abaixo ilustra as características do perfil do público, trazendo referências das mesmas para demonstrar o comportamento e o modo de agir e pensar de cada um.

Painel Semântico – Características do Público Alvo.

Para verificar as características de revistas similares disponíveis no mercado e compará-las a fim de conhecer melhor o âmbito em que o produto está inserido, realizei a chamada análise sincrônica. Aqui encontra-se apenas uma parte da análise, esta feita das páginas internas da 인기가요 (Inkigayo) Magazine; mas também foram analisadas as capas e, como já informei anteriormente, outras revistas.

Análise sincrônica – Páginas internas da Inkigayo Magazine.

Para direcionar um foco para a revista e, futuramente, conduzir a permanência da mesma no mercado, elaborei um painel conceitual com o propósito de auxiliar na colocação dos valores estabelecidos para a revista.

Painel Conceitual dos valores definidos para a revista.

Além da análise e escolha do formato, tipografia e papel da revista, fez-se também uma análise das cores a serem aplicadas no projeto gráfico. Contudo, pelo fato do tema do meu projeto ser dotado de um estilo particular, onde a mistura de gêneros musicais influencia nos estilos de cada grupo/artista e consequentemente interfere na variação contínua de cores e tons que estes usam para representar a si mesmos, descartou-se a possibilidade de limitação de cores para a revista. Logo, criei primeiramente um painel especialmente para o estilo do k-pop, fazendo referência aos shows, performances, videoclipes, capas de álbuns, roupas e também ensaios fotográficos dos artistas.

Análise de cores quanto ao estilo do k-pop.

E criei um segundo painel exclusivamente relacionado à cultura coreana em geral, onde selecionei imagens que conferem ao próprio país, desde a culinária, televisão, curiosidades, moda, tecnologia e tradição; itens que também foram abordados no questionário realizado com o público e que foram aplicados nas editorias da revista.

Análise de cores quanto à cultura coreana em geral.

Pulando para a parte da construção visual das editorias da revista (são estas as responsáveis por dividirem as seções da mesma), gerei alternativas para decidir o modelo final. Após isso, gerei alternativas para os ícones de cada editoria. O resultado é mostrado abaixo.


Aplicação das alternativas escolhidas para os símbolos editoriais da revista.

Após a escolha das editorias ainda defini a ordem das páginas, ou seja, qual seria a ordem das seções da revista. Depois disso, parti para a geração de alternativas para a capa, como vocês podem conferir a seguir.

Alternativas geradas para a capa da revista.

Baseada nessas alternativas, escolhi a opção 3 como a mais apropriada, e elaborei possíveis opções de capa, apenas para ilustrar a escolha. Demonstrei também a capa final e o grid (linhas de construção) da mesma.


Possíveis opções de capa e alternativa escolhida e digitalizada para a capa da revista.

Após isso ainda gerei alternativas para o sumário, páginas internas, entre outras editorias. Decidi não publicar esse andamento final pois o post já está enorme, então pulei diretamente para o protótipo final (abaixo). Lembrando que, por ser um protótipo, ele não está com o número de páginas e matérias que eu realmente gostaria que estivesse; sendo que para demonstração do modelo precisei "preencher" algumas páginas com pôsteres e citações. Como continuarei com o projeto no próximo ano terei a oportunidade de diagramar a revista com o conteúdo 100%.

Ah, ainda foram elaborados cards colecionáveis como opção de brinde para a revista, sendo estes brindes fixos e que também possam acompanhar outros tipos de brindes. Seriam 21 cards, com o tema do grupo/artista da capa da revista, para favorecer o caráter colecionável dos mesmos.

Modelo da frente e verso dos cards colecionáveis

Espero que tenham gostado! Obrigada (e parabéns, heh) aos que leram até aqui.

Existe vida pós TCC?

Estava relutante em fazer esse post não somente pelo fato de eu ter sumido do mapa, mas também por ter um certo medo de que minhas palavras não sejam interpretadas da forma correta. Afinal de contas, estou ocupada mas não estou offline 100% do tempo, e (como alguém disse essa semana na minha timeline do twitter) percebi por entrelinhas que tenho recebido pedradas gratuitas. Como se o meu sumiço significasse que esqueci dos outros e que não tenho outras coisas importantes pra fazer, como por exemplo um trabalho pra cuidar, um projeto de TCC inteiro pra criar, uma vida pessoal e etc. Mas enfim, o foco principal desse post na realidade é outro.


Mesmo antes de começar a faculdade e escolher qual curso eu gostaria de fazer, eu já havia ouvido falar muito do tão temido TCC, e sentia um arrepio só de pensar. Além disso, vi inúmeras vezes a minha irmã passar madrugadas em claro na época em que a mesma estava fazendo sua monografia. O que passava pela minha cabeça era "Será que eu vou conseguir chegar até lá?". Bom, aqui estou. Consegui sobreviver aos 3 primeiros anos da faculdade e agora falta pouco menos de 1 ano para concluir tudo e me formar. Porém, a mesma pergunta ainda martela na minha cabeça noite e dia. Ok, cheguei no último ano, e agora? Parece que é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Muitos livros, artigos e trabalhos para ler, muitas regras e prazos para cumprir, muito de si para doar. Desde que eu era pequena eu já li muito, é verdade. Ainda adoro ler, mas confesso que fiquei preguiçosa e acomodada demais. E justamente por ter esse apreço peça leitura não imaginei que fosse ter grandes problemas para escrever. Só que percebi algo nesse último ano. Escrever num blog utilizando uma linguagem informal é uma coisa, escrever um texto científico e ainda por cima utilizá-lo para defender a sua opinião é outra totalmente diferente. Quando começo um livro preciso ler mais de duas vezes uma mesma frase para realmente absorver o seu contexto. E eu não era assim. Não antes de existir a internet e eu "emburrecer" um pouquinho por causa dela a cada dia. Percebi que na maior parte do tempo não consigo me expressar, fico horas olhando para a página em branco do word sem ao menos saber por onde começar. Faltam argumentos, e eu não tenho vergonha de admitir isso. Nunca me achei melhor do que ninguém e nem pretendo. O fato é que eu gostaria de ter a facilidade que alguns tem para lidar com essa situação. E não só isso. Eu quero projetar algo que os outros realmente gostem. Que vejam o resultado final e comentem "Nossa, ótimo trabalho!". Ou que leiam o meu projeto e digam "Bela defesa, você explicou muito bem". Sei que não é tão simples assim e que para isso acontecer eu vou precisar dar duro, o melhor de mim. E eu estou tentando, juro. Talvez o meu rendimento seja um pouco mais lento, mas ainda assim eu não parei no caminho. Se já pensei em desistir? Milhões de vezes, pra ser sincera. E esse primeiro bimestre que passou me fez enxergar que eu poderia ter me dedicado mais, pois confesso que comecei com o pé esquerdo. Mas ainda tenho 6 meses pra reverter essa situação e apresentar um trabalho de qualidade para a banca de professores. Eu não vou desistir, ao menos não agora que estou tão perto. O que são mais algumas madrugadas para quem já passou 3 anos assim? Afinal de contas eu quero poder sentir o gosto de satisfação por ter passado por tudo isso, chegar na minha formatura e dizer: "Valeu a pena". Quero que alguém sinta orgulho de mim e quero superar as minhas próprias expectativas. Quero poder ter a minha vida ~normal~ de volta. E eu quero chorar muito, mas por sentir uma felicidade sem tamanho.

PS.: Gostaria de agradecer aos comentários e sugestões que recebi quanto ao meu post anterior, me ajudaram muito! Prometo visitar cada blog e responder à todos assim que possível.

Férias? Sim, férias!

Não, esse não é um dos meus posts planejados que comentei no anterior. Não quero acumulá-los, mas sentiria falta de colocar isso aqui. Deveria ter publicado isso no sábado passado (10/12), mas de lá pra cá aconteceram tantas coisas que não tive tempo pra nada.
E já antecipo minhas desculpas porque mais uma vez, o post está extenso (>_<) ~
~ 미안해 *desculpe*
Depois de um bimestre extremamente sofrido na faculdade, estou de férias! Da agência ainda não, afinal paramos no dia 23, apenas. Mas só de saber que não preciso passar madrugadas a fio correndo contra o tempo para fazer projetos intermináveis... já é o máximo
Esse foi o melhor (e como consequência, claro, o mais puxado) ano da minha graduação. Me superei em alguns trabalhos e decidi finalmente a área que quero me especializar: Design Editorial. Ano que vem entro para a reta final e darei início ao meu tcc. Na hora certa conto para vocês do que irá se tratar, embora alguns já saibam. Mas tenho certeza que muita gente (que curte K-POP principalmente) irá gostar.

Bom, voltando ao 4° bimestre, saí acabada dele. Não consegui caprichar em todos os trabalhos, dormia mal, não conseguia comer direito... E nessa brincadeira emagreci um total de 4Kg. Já sou magrela, meu peso normal é de aproximadamente 58Kg (tenho 1,78 de altura). Agora estou com 54 e meio. Pois é, estou tomando cápsulas de vitamina e também sustagem, pra ver se recupero o meu peso. E a minha saúde né?
Quero mostrar para vocês o último projeto que fiz. Tenho consciência de que poderia ter me empenhado bem mais, porém tive um desânimo absurdo que surgiu não sei de onde... Acho que misturou com o cansaço. Sabe aquela sensação de peso e sobrecarregamento que você não aguenta mais? Então. No dia da apresentação me senti lá embaixo ao ver o projeto do pessoal, todos lindos e o meu mixuruquebis. Massss, não faz mal! Sei que posso me superar, basta querer.
A proposta era fazer 3 peças para se auto-promover, no caso, um Self Promotion. Essas peças poderiam ser tipo um curriculum personalizado, uma caneca ou outro objeto com a sua própria marca... coisas assim. Mas tinha que ser com a sua cara.

Minha idéia era repaginar o layout do meu portfolio (que está 'abandonado', por isso não divulgarei o link), e deixá-lo com o meu jeito, porém mais sutil. Afinal o portoflio não precisa ter uma cara séria, mas algo com muito glitter e purpurina não dá.


Um cartão de visitas, porque já estava na hora!


E como lembrancinha, um bloco de notas personalizado

Ficou simplezinho, e apesar de não chegar no nível dos apresentados pela turma eu curti. Pra quem estava desanimada até que não ficou tão ruim, né? Tenho tudo impresso e finalizado em mãos, mas como não tenho uma câmera fico devendo as fotos pra vocês Pretendo programar e colocar no ar o layout do portfolio que eu fiz, tentarei concluir isso no início do ano que vem ^^


O encerramento da turma foi na sexta-feira (09/12), no qual apresentamos em sala esse projeto que mostrei à vocês, e em seguida fomos para a festa. E posso falar? Tava muito boa! Juntou a felicidade de ter acabado o ano letivo e junto com ele o cansaço + a presença dos amigos = muito amor
Duas fotinhas para definir:

Ni e Priih

Nosso "cover" de I am the best do 2NE1 Olha a minha cara, hahah ~ Ni + Fagui + Bry + Priih

Acho que eles me matam se souberem que publiquei aqui essa última foto. Mas o blog é meu, então eles que aguentem u_u.

Última coisa! O endereço do meu blog mudou (de novo Priih? sim, de novo! >_<). Tive problemas com o domínio anterior, o qual não vale a pena ser colocado aqui. O importante é que a minha chingu 친구 *amiga* Pateh não pensou duas vezes e me deu esse novo de presente! Agora ao invés e .org, é .net ^__^ Peço que aqueles que têm o meu blog linkado só mudem esse detalhe.
Obrigada por terem lido até aqui e até o próximo post! ~

Meu primeiro livro infantil.

Sim, sim, eu sei que sumi do mapa. E quem me acompanha em alguma rede social deve ter cansado de ler essa que vos escreve de mimimi aos quatro cantos e reclamando da quantidade interminável de trabalhos na faculdade.
Pois é. Foi sofrido mas sobrevivi. E hoje estou aqui para compartilhar com vocês o projeto do bimestre de uma das matérias principais do curso, a disciplina de Projeto de Programação Visual. Olha que nome sugestivo, rs.
A proposta era fazer o redesign de um livro infantil. Em outras palavras, melhorar um livro que na sua opinião não estava bonito/bem resolvido visualmente. Que continha ilustrações estranhas ou não relacionadas com o texto, fontes muitos grandes ou muito pequenas, com uso excessivo de cor ou de algum estilo gráfico que não se encaixava bem... enfim, que não foi pensado como projeto, e dar um jeito de melhorá-lo através de pesquisas e muito trabalho duro.
Mas comofas para achar um livro infantil ruim? Depois que eu escolhi o meu achei vários, mas no início foi difícil. Também pudera, eu estava indo em livrarias. E lá (em sua maioria) só tem livros fodas e fofos que você vomita arco-íris de tão lindos que são.
Não quero ser chata e escrever sobre como foi toda a pesquisa, e etc. Vou partir direto para as imagens de como ele ficou e deixar que vocês opinem se gostaram ou não. Basta clicar nas imagens para vê-las em tamanho maior.


Passei tantas madrugadas fazendo ele que quase fiquei louca. A semana passada mesmo, todo dia eu ia dormir entre às 3:30 e 5 da manhã. No último dia, quando terminei de diagramá-lo e já não aguentava ver mais nada, fui na gráfica para imprimi-lo e quando folheei ele pronto vi que tinha uns errinhos Mas faz parte né? Mesmo que eu seja perfeccionista não dá pra ser 100% sempre.
Eu rascunhei todos os desenhos à mão, passei para o computador e os redesenhei no Illustrator. Ô empenho, haha. Caso alguém tenha interesse em saber mais ou menos como foi o processo, essa é a prancha que entreguei para a professora que contém o texto explicando as fases do projeto. Lá eu explico porque usei a fonte tal, as cores e tudo mais.
Uma pena que eu ainda não tenho fotos dele impresso para mostrar à vocês. Tão fofo!
Fiquei muito feliz com o resultado, mas não quero ver livro de criança por um bom tempo... se é que me entendem.

Boa semana!
Kissu ~